O que há de incomum entre Evo Morales, Hugo Chavez, Nicolas Maduro, Cristina Kirschner, Lula e Dilma? O populismo que teve seus dias de glória nesta ultima década, mas que apontou para mais uma grande utopia da politica latino americana. A derrota na Argentina nas ultimas eleições, a derrota de Evo Morales em referendum, a derrota de Maduro nas eleições legislativas deixa claro que os povos da América já não engole tanta hipocrisia e que os discursos demagogos dos membros do Foro de São Paulo não engana em mais criancinha. A esquerda pseudo-socialista no Brasil já tem seus dias contados, porque de um jeito ou de outro não vão ter mais apoio popular, isso está claro no processo de impeachment de Dilma, Com todo o dinheiro movimentado pela UNE, MST, ONGs e PT Juntos não conseguiram levar o povo as ruas, apenas os militantes destes organismos aparelhados e pagos com o dinheiro da republica para defender a maior quadrilha já instalada no poder. Depois de anos de grande crescimento e inclusão social, a crise econômica e uma sociedade latino-americana nova, com gerações exigentes que demandam mais e melhor democracia e não toleram a corrupção nem o poder absoluto, estão derrubando um a um quase todos os Governos da região. O caso mais recente é o da Argentina.
A Argentina viveu o início do eixo bolivariano, com a reunião de Mar del Plata de 2005, que marcou uma década de afastamento dos EUA e de políticas contrárias à ortodoxia econômica. O país austral também marcou o final, com a derrota do kirchnerismo em novembro passado, depois de 12 anos no poder. Só três semanas depois foi a vez das eleições na Venezuela, que representaram o princípio do fim do chavismo no poder com a conquista de dois terços do Parlamento pela oposição. Aqui no Brasil o Partido (criminoso) dos Trabalhadores, que governa o país há quase 13 anos, corre sérios riscos de não fazer um sucessor para a presidente Dilma Rousseff em 2018, quando o ex-presidente Lula, que governou o país de 2003 a 2010, poderia se candidatar novamente. Mas, denúncias de corrupção ininterruptas na mídia que atingem o próprio Lula e outros membros do partido, além de uma recessão que já entra no seu segundo ano, reduzem as chances de que esse intento seja bem-sucedido. Ou seja estão caindo um por um dos chefes da esquerda caviar populista, e breve no Brasil teremos a queda definitiva da representante destes anos sombrios da administração desastrosa do petismo.
A Argentina viveu o início do eixo bolivariano, com a reunião de Mar del Plata de 2005, que marcou uma década de afastamento dos EUA e de políticas contrárias à ortodoxia econômica. O país austral também marcou o final, com a derrota do kirchnerismo em novembro passado, depois de 12 anos no poder. Só três semanas depois foi a vez das eleições na Venezuela, que representaram o princípio do fim do chavismo no poder com a conquista de dois terços do Parlamento pela oposição. Aqui no Brasil o Partido (criminoso) dos Trabalhadores, que governa o país há quase 13 anos, corre sérios riscos de não fazer um sucessor para a presidente Dilma Rousseff em 2018, quando o ex-presidente Lula, que governou o país de 2003 a 2010, poderia se candidatar novamente. Mas, denúncias de corrupção ininterruptas na mídia que atingem o próprio Lula e outros membros do partido, além de uma recessão que já entra no seu segundo ano, reduzem as chances de que esse intento seja bem-sucedido. Ou seja estão caindo um por um dos chefes da esquerda caviar populista, e breve no Brasil teremos a queda definitiva da representante destes anos sombrios da administração desastrosa do petismo.
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