segunda-feira, 21 de março de 2016

HABEMUS "CAPINTAM" DO MATO

O Ministro da Justiça recém nomeado, Eugênio Aragão, é a personificação moderna do Capitão do Mato na sociedade escravocrata brasileira que foi tão bem representado pelo ator Maurício Gonçalves na Novela Sinhá Moça (TV Globo). O Sinistro Já chegou dizendo a que veio, e qual sua função determinada pelo homem mais honesto do mundo, barrar a operação lava-jato e sem duvida ao faze-lo ganhará prêmios da republica do pixuleco. Os capitães do mato não gozavam de prestigio nem entre os cativos nem na sociedade escravocrata da época que os considerava inferiores até aos praças de policia, mas a sua função era imprescindível aos seus patrões, caçar escravos e entregá-los aos seus senhores, ainda tinha suspeita que eles sequestravam escravos para pedir resgate. Parece-me que a presidente Dilma encontrou o homem perfeito para o cargo. Alguém para caçar os policiais que não lê a cartilha do PT. O capitão-mor da Madame chegou dizendo que não vai tolerar vazamentos de investigações e disse que, se “cheirar” vazamento por um agente, a equipe inteira será trocada, sem a necessidade de ter prova. "Sem a necessidade de ter prova?" Isso teve a resposta imediata  dos policias federais, a associação de Delegados da PF através do presidente da Associação de Delegados da Polícia Federal (ADPF), Carlos Eduardo Miguel Sobral, reagiu às declarações do novo ministro dizendo que a entidade não compactua com vazamentos. Aragão é ligado ao PT e não seria diferente um Petista comandando o ministério da Justiça é uma ameaça ao processo democrático neste momento, porque é impossível que ele não faça tudo que LULA mandar! Agora o Brasil tem no ministério da justiça um capitão do mato de qualidade! Hipoteticamente falando o Aragão fará o trabalho sujo que LULA não pode, além de obter informações privilegiadas e repassa-las aos comunopetistas isso tá mais claro que clara de ovo. 

*O capitão do mato era na origem um empregado público da última categoria encarregado de reprimir os pequenos delitos ocorridos no campo. Na sociedade escravocrata do Brasil, a tarefa principal ficou a de capturar os escravos fugitivos. O termo capitão do mato passou a incluir aqueles que, moradores da cidade ou dos interiores das províncias, capturavam fugitivos para depois entrega-los aos seus amos mediante prêmio.
Fonte: Wikipédia

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