O deputado gay Jean Wyllys, famoso por ter ganho uma das edições do Big Brother Brasil, oficializou sua guerra contra as igrejas evangélicas. Em seu primeiro discurso na Câmara comemorou ser o primeiro gay assumido a ser eleito deputado e que lutará contra os cristãos e a favor da agenda gay. Jean também afirmou que seus atos são porque “luta pelos verdadeiros cristãos”. Entre seus principais anúncios destacam-se:
Abertura da contabilidade das Igrejas Evangélicas e por em discussão a imunidade fiscal das igrejas
O deputado Jean Wyllys, do PSOL-RJ, pretende colocar em discussão no Congresso Nacional a imunidade fiscal das igrejas e propor a abertura de sua contabilidade para saber o destino do dízimo. A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento. O ex-BBB é o primeiro deputado que se elegeu colocando-se na campanha como representante dos homossexuais.
O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei. Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.
Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”. Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”. Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.
Fonte: ig, Pavablog, G1 e Congresso em Foco
O que esse deputado federal que já mostrou para que veio, quer fazer é simplesmente impossível.
ResponderExcluir1 – Como fazer auditoria ou controle em um dinheiro que não é de origem pública?????? O dinheiro que é dado em igrejas é de origem particular, e os únicos que podem pedir auditoria, são as pessoas que congregam naquela comunidade e que sejam membros regulares. Quando ele fala citando os partidos políticos – que tem que prestar contas – ele mostra toda a sua burrice, sendo que as verbas de campanha na sua grande maioria são de origem pública (lícita ou ilícita).
2 – Se um grupo de pessoas (de uma igreja) quiserem dar todo seu dinheiro no lugar e enriquecerem um pastor com isso, quem tem alguma coisa a ver com isso?????? O dinheiros dessas pessoas tem origem em seu trabalho e o que elas fazem com esse dinheiro é problema único delas.
3 – Claramente se vê a intenção desse deputado federal, que é de abrir uma guerra com as igrejas evangélicas. Então vamos combater intolerância com o pecado com perseguição.Esse é o lema dele. Quando se fala sobre enriquecimento de líderes no meio evangélico, isso é um fato, mais nem ele e nem ninguém tem o DIREITO de querem auditar dinheiro que é dado em uma comunidade particular, onde você se torna menbro por LIVRE E EXPONTÂNEA VONTADE e OFERTA também dessa forma.
Nota 0 para a inteligência e perspicácia dele. Se caso ele quer perseguir os evangélicos, trate de arrumar uma desculpa melhor.
Falou pouco, mas falou tudo. Parabéns pelo comentário.
ResponderExcluirainda bem que temos homens de Deus abençoados com ousadia e coragem para mostrar o caminho certo parábens paizinho pelo comentario use sempre esse dom de ousar vc vai longee
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