O período petê no poder veio a tona algo que todo mundo já desconfiava, que a grande imprensa apodreceu. A imprensa não manipulou a eleição como outrora fazia com êxito na maioria dos pleitos, e também não informou, a maioria dos jornalistas pareciam cabos eleitorais de esquina fazendo boca de urna. Os jornalistas ideológicos militantes de esquerda e de direita levaram um revés daqueles, finalmente as máscaras dos jornalistas lacradores caíram, o povo participou dessa eleição ativamente, a juventude que sempre esteve a margem do processo pelo menos a maioria, engajou-se de forma espontânea. A cantilena da maioria dos jornalistas esquerdinhas fazendo coro com os artistinhas globais gritando ao quatro ventos que a "democracia" deles é óbvio estava ameaçada, não fez o efeito esperado pois não houve a virada tão sonhada acabando de uma vez a cantilena! O petê nos fez amar a política e odiar os políticos, um período a ser esquecido, de igual modo se a imprensa não se reinventar terá o mesmo fim, amaremos o jornalismo, mas odiaremos cada jornalista, e isto é sim perigoso e a democracia estará ameaçada, pois não há democracia sem a atuação livre e imparcial da imprensa cumpriando o seu papel de criticar e apontar caminhos para construção de um país melhor, ou serão indubitavelmente militontos políticos pior que os adeptos da seita lulista.
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