terça-feira, 18 de setembro de 2012

O VOTO SOB EFEITO

Se tem uma coisa que não podemos decidir com a emoção é o nosso futuro, dos nossos filhos, da cidade, do estado ou da nação. Desta forma estaremos decidindo irresponsavelmente sobre algo que realmente importa. Deus constituiu o homem como ser pensante capaz de raciocinar sobre o que lhe faz bem e o que lhe faz mau, porem este discernimento passa pelo crivo da emoção e da razão que são importantes para manter o equilíbrio na hora de decidir, mas com o passar do tempo fica claro e evidente que algumas das nossas decisões e atitudes precisam ser norteadas pela razão para não causar a nossa destruição ou a destruição do que projetamos para o futuro. Estamos a véspera das eleições e a grande maioria do eleitorado são eleitores aficionados e envolvidos num emaranhado de emoções tão exacerbada que perdem totalmente a capacidade de pensar de forma racional e objetiva. É como se fossem todos cegos indo em direção a um redemoinhinho. O que de fato acontece é que estes eleitores estão sob o efeito dum ópio nas suas mais variadas formas, O álcool, a música, o dinheiro, a diversão, as promessas e tudo aquilo que possa distrai-los para que não decidam com a razão que poderá faz-los decidir com mais equilíbrio e possivelmente com mais acerto. São poucos os afetados por este ataque de estimulantes da emoção e estes são os que verdadeiramente tem responsabilidade consigo mesmo, com a sua família e com o futuro. Estamos ha duas semanas das eleições e espero que não sejamos presas destas sutilezas pérfidas dos nossos políticos e que são tão nocivas a sociedade. VOTE  com a sua consciência libertada, deixe de lado a emoção e compreenda que este é o momento de fazer as mudanças necessárias em toda a estrutura da politica municipal, e comece pelo seu comportamento. VOTE pela MUDANÇA  e acredite que é possível.

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