Cerca de mil novos sites de
pedofilia são criados todos os meses no Brasil. Destes, 52% tratam de
crimes contra crianças de 9 a 13 anos, e 12% dos sites de pedofilia
expõem crimes contra bebês de zero a três meses de idade, com
fotografias. Os dados foram apresentados pelo deputado Luiz Eduardo
Greenhalgh (PT) à Embaixada Americana, em Brasília, em um ofício às
autoridades daquele país com pedido de ajuda para tentar sensibilizar a
empresa americana Google Inc. a colaborar com a Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara e com as autoridades brasileiras para
combater os crimes cibernéticos (pedofilia, racismo, terrorismo, tráfico
de armas, nazismo, tráfico de drogas, tráfico de mulheres, incitação ao
crime contra negros, índios e homossexuais, entre outros) que, mais do
que a qualquer outra sociedade, atinge os brasileiros. O levantamento
sobre a pedofilia revela ainda que 76% dos pedófilos do mundo estão no
Brasil.
Pedófilos usam a Internet para conseguir resultados
O mundo da pedofilia está
crescendo, e o uso da rede facilita isso. Pedófilos trocam informações
sobre, por exemplo, empregos em colônias de férias de crianças, para
descobrir maneiras de ficar mais próximos delas.
Existem até apostilas online que procuram convencer crianças de que é bom praticar sexo com adultos.
A comunidade de pedófilos online foi analisada pelo jornal The New York Times, que, em artigo, afirma que os membros desse grupos se vêem como a vanguarda de um movimento nascente que procura a legalização da pornografia infantil e a superação de leis de maioridade.
Um dos fatores que dificultam o combate à pedofilia é a distância entre o virtual e o real. As conversas que pedófilos têm entre si em salas de bate-papo na rede não são ilegais. Por isso, é difícil conectá-las a ações reais.
Entre os grupos de pedófilos, há os que acreditam serem injustiçados quando comparados a criminosos que agem com violência, estuprando crianças. Outros afirmam estar espiritualmente conectados a menores. E há, ainda, os que associam atitudes e brincadeiras normais de crianças a convites de teor sexual, procurando tornar as vítimas responsáveis pelo problema.
O grande perigo que essa troca online acarreta é que, com as conversas e as trocas de informações, os praticantes da pedofilia começam a acreditar que são normais, porque muitas outras pessoas fazem o mesmo e os encorajam a continuar, até que eles perdem qualquer culpa pelo que fazem com crianças. É uma forma que encontram de justificar para si mesmos seus atos ilegais.
Existem até apostilas online que procuram convencer crianças de que é bom praticar sexo com adultos.
A comunidade de pedófilos online foi analisada pelo jornal The New York Times, que, em artigo, afirma que os membros desse grupos se vêem como a vanguarda de um movimento nascente que procura a legalização da pornografia infantil e a superação de leis de maioridade.
Um dos fatores que dificultam o combate à pedofilia é a distância entre o virtual e o real. As conversas que pedófilos têm entre si em salas de bate-papo na rede não são ilegais. Por isso, é difícil conectá-las a ações reais.
Entre os grupos de pedófilos, há os que acreditam serem injustiçados quando comparados a criminosos que agem com violência, estuprando crianças. Outros afirmam estar espiritualmente conectados a menores. E há, ainda, os que associam atitudes e brincadeiras normais de crianças a convites de teor sexual, procurando tornar as vítimas responsáveis pelo problema.
O grande perigo que essa troca online acarreta é que, com as conversas e as trocas de informações, os praticantes da pedofilia começam a acreditar que são normais, porque muitas outras pessoas fazem o mesmo e os encorajam a continuar, até que eles perdem qualquer culpa pelo que fazem com crianças. É uma forma que encontram de justificar para si mesmos seus atos ilegais.
Casos Famosos
TAG SERIES
A série TAG,
abreviatura de Tiny American Girls, (“Pequenas Meninas Americanas”) é
uma coleção de fotos com meninas nuas tiradas em uma locação rural de
mato e rios. Em várias fotos as meninas se encontram em poses
pornográficas, com zoom e enquadramento nas genitálias, em outras se
percebe claramente que as fotos foram tiradas contra a vontade delas.
Atualmente, as fotos são encontradas em diversos locais diferentes,
muitas ainda sendo comercializadas em sites considerados legais nos EUA e
em diversos outros países.
Informações preliminares revelaram se tratar de
uma série com mais de 2000 mil fotos de meninas de até 12 anos de
idade, cujo o fotógrafo, conhecido por Milton X, fora condenado por
prostituição infantil no Uruguai. Milton conseguia o consentimento dos
pais antes de tirar as fotos, depois as colocava na Internet. Depois de
preso, um amigo continuou seu trabalho e finalizou e colocou na Internet
a última seção de fotos com uma menina conhecida por “Dina”.
Outras informações indicavam o Paraguai como o local
das fotos e o motivo da prisão teria sido outro: pornografia infantil e
contrato falso. Os pais teriam assinado contratos com permissão de tirar
apenas fotos de moda e artísticas, não fotos pornográficas. Além disso,
os pais não teriam acompanhado as seções fotográficas. Apesar de muitas
das meninas terem feito as fotos contra sua vontade, a denúncia não
partiu delas, e sim de uma investigação feita pela Interpol, que
investigou o site em que as fotos eram comercializadas. (o site se
chamava Tiny American Girls).
Mais tarde, um texto colocado em um grupo de nudismo
no Yahoo! esclareceu o caso: o fotógrafo Milton Xiscatti-Michel, também
conhecido como “El Artista”, estava sendo procurado pelo FBI acusado de
exploração sexual, remessa interestatual e importação de pornografia
infantil.
Milton
seria um paraguaio perito em computadores, fotógrafo e gerente da
estação de uma rede de televisão local, conhecido por viajar entre o
Paraguai, Argentina e Brasil. Ele coagiu numerosas crianças em aparecer
em fotografias sexualmente explícitas, que eram posteriormente vendidas
pela Internet.
No dia 31 de agosto de 2000, um mandado de prisão foi
emitido para Xiscatti-Michel pelo Tribunal de Distrito Federal para o
Distrito de Maryland, em Baltimore, Maryland.
FÁBIO GONÇALVES MARIA CABRAL
Fábio
Cabral é o fotógrafo responsável pelo livro “Anjos Proibidos”, livro de
fotografias com teor erótico/sensual que causou grande polêmica pelas
fotos terem sido consideradas pornográficas e o fotógrafo e responsáveis
pelas crianças e adolescentes retratadas terem sido levados a
julgamento.
Nascido no Rio de Janeiro, Fábio Cabral mudou-se para
São Paulo aos dois anos, onde cresceu e viveu até hoje. Em 81, com
pós-graduação em saúde pública decide-se pela profissão de fotógrafo,
ingressando na Mikson, onde iniciou seus trabalhos de publicitários.
Realizando diversas campanhas para empresas como
Better, PME, Colgate, Hertz, Rider e outras, Cabral divide seu tempo com
revistas como Marie Claire, Capricho e Playboy em que faz grande parte
de suas capas e editoriais
Com várias exposições feitas, inclusive com as “Dez
Top Models” da Elite (John Casablancas) do Brasil, em que o tema gira em
torno da nudez artística feminina. Cabral lança em 91 o seu primeiro
livro “Anjos Proibidos”.
Hoje Fábio Cabral é requisitado por atrizes e modelos
famosas, bem como por agências publicitárias, alternando trabalhos
entre seus estúdios de São Paulo e Florianópolis com países da Europa e
Estados Unidos.
LAWRENCE A. STANLEY
Stanaman é o
responsável pelo site Alessandra´s Smile, que vende material claramente
direcionado aos pedófilos, entre eles livros e filmes com nudez
infantil, história em quadrinhos com crianças sendo estupradas, vídeos
sobre como fazer turismo sexual infanto juvenil no Camboja, e uma série
de fotos e vídeos produzidos pelo próprio Stanaman aqui no nordeste e no
Rio conhecidos como “Morena´s Park”.
Possuía essa mesma empresa, a Alessandra´s Smile na
Holanda, mas foi considerada ilegal e Stanaman acusado de produzir e
vender pornografia infantil. No entanto, ele não foi preso, pois
conseguiu fugir para fora do país.
É também o responsável pelo relançamento do livro
brasileiro “Anjos Proibidos” do fotógrafo Fábio Cabral, cuja introdução é
assinada pelo próprio Lawrence e impresso através da editora Ophelia
(que também imprime o livro do Stanaman “Strangers & Friends” com
algumas fotos de nudez total e meninas brasileiras). O livro de Cabral
causou grande polêmica pelas fotos terem sido consideradas pornográficas
e o fotógrafo e responsáveis pelas crianças e adolescentes retratadas
terem sido levados a julgamento.
Em 1995, publicou um livro chamado White Paper on
“Child Pornography” – Regarding Proposed Changes to Article 240B of the
Dutch Penal Code (Papel branco na “Pornografia Infantil” – Considerando
Propostas de Mudanças no Artigo 240B do código penal holandês). Citando e
comparando vários casos recentes nos E.U.A., Reino Unido e Canadá,
adverte das conseqüências “trágicas” de políticas legais que segundo ele
pretendem proteger, mas na realidade, só prejudicam as crianças.
Stanaman é profundo conhecedor de tudo que diz
respeito a pedofilia, tendo viajado pelo mundo e conhecido os principais
pontos de prostituição infantil, entre eles Vietnã, Tailândia, Camboja,
México, Rússia, países asiáticos, e europeus, e agora o Brasil, onde se
instalou desde 98. Segundo ele, o Brasil é um dos países onde as
autoridades são mais permissivas neste assunto.
No Brasil,
conheceu cidades como o Rio, Recife, e outras no Amazonas, cidades tidas
como pontos de turismo sexual infantil. Aqui coordena a sua empresa que
fica nos EUA, e produz suas fotos e vídeos, que são comercializadas
através de seus sites.
Stanaman ainda possui um site de nudismo, que
obviamente é pretexto para se vender fotos e vídeos de crianças nuas, um
site sobre turismo sexual, onde vende o vídeo chamado “Hollyday in
Camboja” (Feriado no Camboja) e o Ariel´s Secret, uma versão do
Alessandra´s Smile direcionada a pedófilos interessados em meninos
Recentemente, colocou no ar um novo site chamado Mini Models, com meninas brasileiras de até 12 anos posando de modelos.
Fonte: Opinião e Notícia e site Dossiê Pedofilia
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